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Mentoneiras

Recuperação facial pede constância — e a mentoneira certa faz diferença no seu dia a dia. Nesta coleção de faixa mentoneira e cinta mentoneira, você encontra modelos pensados para oferecer compressão confortável na região do queixo, papada e bochechas, ajudando a dar suporte aos tecidos enquanto o inchaço reduz e o contorno se acomoda.

As mentoneiras Cintas MariaE unem materiais selecionados, ajuste prático e acabamento feito para uso prolongado, com opções ideais para primeira etapa do pós-cirúrgico e para quem busca mais conforto no contato com a pele. Use conforme orientação do seu profissional e escolha o tamanho correto para uma experiência segura, firme e discreta.

2 resultados

Mentoneira pós-cirúrgica em lycra | Ref FPE003 - Cintas MariaE
Mentoneira pós-cirúrgica em lycra | Ref FPE003 - Cintas MariaE
Primeira etapa

Faixa Mentoneira Pós Cirúrgica Facial Primeira Etapa | AC003

R$ 110

Preço unitário
por 

Compressão:
Faixa pós-cirúrgica mentoneira | Ref 9010-4 - Cintas MariaE
Faixa pós-cirúrgica mentoneira | Ref 9010-4 - Cintas MariaE
Primeira etapa

Na fase de recuperação facial, o que você faz todos os dias conta — e a mentoneira certa vira aquela “aliada discreta” que ajuda você a passar pelo pós com mais conforto e segurança. Nesta coleção, você encontra faixa mentoneira e cinta mentoneira pensadas para dar compressão controlada na região do queixo, papada e bochechas, ajudando a sustentar os tecidos enquanto o inchaço vai baixando e o contorno vai se acomodando.

Quando usar faixa/cinta mentoneira?

A mentoneira costuma ser indicada no pós-operatório facial (sempre seguindo a orientação do seu médico), especialmente após procedimentos como lipo de papada, bichectomia e lifting facial, quando o objetivo é manter uma compressão constante e confortável na região operada. A peça também pode ser recomendada em protocolos de estética que pedem contenção e suporte — mas aqui vai o recado direto: mentoneira não faz milagre sozinha. Ela funciona melhor quando usada no tempo e do jeito que o seu profissional orientar, com tamanho correto e compressão adequada.

Benefícios reais (e por que isso importa)

A mentoneira é simples na ideia, mas poderosa na prática. Ela pode ajudar a:

  • Controlar o edema (inchaço) com compressão contínua;
  • Apoiar a aderência da pele aos tecidos, enquanto tudo cicatriza e “assenta”;
  • Manter o contorno mais estável, reduzindo aquela sensação de “solto” no começo;
  • Trazer mais conforto no dia a dia, porque dá suporte sem você precisar ficar “segurando” a região.

O que faz as Mentoneiras Cintas MariaE serem diferentes

Aqui entra o ponto que separa produto comum de produto pensado de verdade.

1) Materiais e conforto de uso prolongado

A nossa Faixa Mentoneira Facial em Powernet e Algodão (AC010ST) combina Powernet de alta compressão com revestimento interno em algodão, justamente para equilibrar firmeza com conforto — inclusive para peles mais sensíveis. Ela foi desenvolvida para procedimentos como bichectomia, lipo de papada e lifting facial, com foco em compressão “inteligente” e uso contínuo sem virar um castigo. 

2) Ajuste que acompanha a sua evolução

No pós, o inchaço muda — e a sua peça precisa acompanhar isso. Por isso, a AC010ST traz fechos ajustáveis em velcro, permitindo regular o encaixe conforme o edema diminui, sem improviso e sem perder a função da compressão. 

3) Discrição e qualidade

A cor bege foi escolhida para ser prática: dá para usar em casa e também por baixo da roupa sem chamar atenção. E quando falamos em tecido, falamos sério: a AC010ST é descrita como respirável e certificada pelo INVIMA, reforçando o compromisso com qualidade e segurança no uso. 

4) Opção em lycra para primeira etapa

A Faixa Mentoneira Pós-Cirúrgica Facial Primeira Etapa (AC003) aparece como opção de uso pós-cirúrgico, com compressão básica e material em lycra, dentro da proposta de suporte na fase inicial. 

Como escolher a sua (sem erro)

Pense em três coisas: procedimento, fase do pós e sensibilidade da pele. Se você quer uma experiência mais “premium” de compressão com toque interno macio e ajuste fino, a AC010ST é a sua melhor aposta. 

E independentemente do modelo: use a tabela de medidas, evite “pegar menor para apertar mais” (isso é pedir desconforto e pode atrapalhar), e siga o tempo de uso recomendado pelo seu profissional.

No fim, a mentoneira certa não é só um acessório: é uma peça de estratégia. A Cintas MariaE faz mentoneiras para mulheres que querem resultado com conforto, sem gambiarra, sem tecido que sufoca e sem ajuste ruim. 

FAQ – Faixa Mentoneira e Cinta Mentoneira

Mentoneira boa é aquela que você consegue usar do jeito certo: firme, confortável e constante. Aqui estão as dúvidas mais comuns sobre faixa mentoneira e cinta mentoneira pós-cirúrgica (principalmente em recuperações de face e pescoço).

1) O que é mentoneira e para que ela serve no pós-operatório?
Mentoneira é uma faixa/cinta de compressão que envolve queixo, mandíbula e, em alguns modelos, parte do pescoço. No pós-operatório, ela ajuda a manter uma compressão contínua para:
  • controlar o inchaço (edema);
  • dar suporte aos tecidos enquanto a região “assenta”;
  • ajudar na adaptação do contorno do queixo e da linha da mandíbula.
O principal: ela não substitui o cuidado médico — ela apoia o protocolo de recuperação.
2) Em quais cirurgias de face e pescoço a mentoneira costuma ser indicada?
O uso é muito comum após procedimentos que mexem com a região submentoniana (abaixo do queixo) e contorno facial, como lipo de papada, bichectomia, lifting facial/ritidoplastia e mentoplastia. Em alguns casos, também pode ser indicada quando há manipulação de tecidos que exigem contenção e suporte na fase inicial. Sempre confirme com o seu cirurgião (cada técnica e cada corpo têm regras próprias).
3) Quantas horas por dia e por quantos dias devo usar a mentoneira?
A resposta honesta é: varia muito entre médicos, técnica e evolução do seu inchaço. Muitos protocolos começam com uso mais constante nos primeiros dias e depois migram para uso parcial (ex.: noturno). O seu norte deve ser a orientação do seu cirurgião — e não a “média da internet”.

Dica prática: se você está inchando mais em certos horários (ex.: fim do dia), seu médico pode ajustar o tempo de uso.
4) Como saber se está apertando demais?
Mentoneira deve ficar firme, mas não pode virar tortura. Sinais de “aperto errado” incluem dor forte, formigamento persistente, marcas profundas que não somem, sensação de pressão na cabeça que piora ou irritação intensa na pele. Se acontecer, pare e fale com o seu profissional — compressão exagerada pode atrapalhar mais do que ajudar.
5) Qual a diferença entre as mentoneiras da Cintas MariaE (AC010ST e AC003)?
As duas são para pós-operatório e têm proposta de uso na fase inicial, mas com experiências diferentes:
  • AC010ST: combina Powernet (compressão) com forro interno em algodão, com fechos em velcro para ajuste fino — ótima opção quando você quer compressão bem “controlada” e mais conforto em contato com a pele.
  • AC003: modelo em lycra, pensado como uma opção de compressão básica para a primeira etapa, com foco em praticidade.
Escolha não é “qual é melhor”, e sim “qual encaixa no seu pós e na sua sensibilidade”.
6) Mentoneira ajuda a prevenir fibrose e acúmulo de líquido?
Em muitos protocolos, a compressão é usada justamente para controlar edema e reduzir o risco de “bolsões”/acúmulo de líquido, além de apoiar a adaptação dos tecidos — fatores que podem influenciar a qualidade do resultado. Mesmo assim, fibrose e seroma têm múltiplas causas, então a mentoneira é uma peça do quebra-cabeça (não o quebra-cabeça inteiro).
7) Posso tirar para tomar banho, lavar o rosto ou comer?
Muitos médicos permitem retirar por curtos períodos para higiene e conforto (banho, lavar o rosto, etc.). Em fóruns, também é comum ver pessoas tirando rapidamente para comer e recolocando em seguida. O importante é não “inventar regra”: siga o que foi prescrito para o seu caso.
8) Como lavar e cuidar da minha mentoneira (sem estragar o tecido)?
Regra de ouro: delicadeza.
  • Preferira lavar à mão, com sabão neutro, sem água quente.
  • Evite secadora e fontes de calor direto.
  • Deixe secar naturalmente (arejado), para manter elasticidade e compressão.
Isso mantém o ajuste estável e aumenta a vida útil da peça.
9) Está coçando, irritando ou dando espinhas: o que fazer?
Isso é mais comum do que parece — principalmente no calor e no uso prolongado. Boas saídas (sem gambiarra perigosa):
  • garanta que a pele esteja limpa e bem seca antes de colocar;
  • evite cremes oleosos na área (podem piorar acne e atrito);
  • se seu profissional permitir, use uma barreira fina e limpa (ex.: gaze/tecido macio) para reduzir atrito;
  • se houver vermelhidão forte, ferida, alergia ou dermatite, pause e avise seu cirurgião.
10) A mentoneira “tira papada” sem cirurgia?
Direto ao ponto: não remove gordura. Ela pode dar uma sensação de “segurar” e até melhorar o conforto/posição dos tecidos por compressão, mas não substitui procedimento médico, dieta, treino ou tratamentos indicados por profissional. Mentoneira é ferramenta de recuperação — e é aí que ela brilha.
11) Como escolher o tamanho certo?
Use a tabela de medidas e escolha o tamanho pelo seu contorno real — não pelo “tamanho da roupa”. Comprar menor para “apertar mais” costuma gerar desconforto, escorregar mais e irritar a pele. Mentoneira boa é firme e estável, não sufocante.
12) Quando devo falar com meu médico com urgência?
Procure orientação médica imediata se você tiver sinais como febre, dor intensa e progressiva, sangramento, secreção, assimetria que piora rapidamente, falta de ar, ou qualquer sintoma que fuja do “esperado” do seu pós. Pós-operatório seguro é pós-operatório acompanhado.

Importante: esta FAQ é informativa e baseada em orientações comuns e relatos de pacientes. O seu protocolo (tempo de uso, compressão e rotina) deve ser definido pelo seu cirurgião e equipe.