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Cintas Pós-Cirúrgicas

No pós-operatório, cada detalhe importa – inclusive a cinta que você escolhe. Nesta coleção de cintas pós cirúrgicas, você encontra modelos pensados para oferecer compressão adequada, ajudar a reduzir o inchaço, dar suporte às áreas operadas e deixar sua silhueta mais harmoniosa durante a recuperação.

Tecidos confortáveis, toque delicado na pele e acabamento discreto sob a roupa garantem segurança no dia a dia, sem perder a feminilidade. Role a página, compare os modelos e encontre aqui a cinta pós cirúrgica ideal para acompanhar você nessa fase com mais conforto e confiança.

27 resultados

Cinta modeladora meia coxa – uso diário e pós-cirúrgico | 182ST - CintasMariaE
Cinta modeladora meia coxa – uso diário e pós-cirúrgico | 182ST - CintasMariaE
Medidas padrão
Cinta tipo short pós-cirúrgica levanta glúteos corpo inteiro | Ref FU132 - Cintas MariaE
Cinta tipo short pós-cirúrgica levanta glúteos corpo inteiro | Ref FU132 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta
Cinta pós-cirúrgica longa 3/4 levanta glúteos | Ref FQ114 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica longa 3/4 levanta glúteos | Ref FQ114 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta pós-cirúrgica longa 3/4 levanta glúteos | CN114ST

R$ 700

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-cirúrgica tipo shorts levanta glúteos | Ref. FQ111 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica tipo shorts levanta glúteos | Ref. FQ111 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta pós-cirúrgica tipo shorts levanta glúteos | CN111ST

R$ 660

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura para uso diário, pós-cirúrgico e pós-parto | Ref. FQ110 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura para uso diário, pós-cirúrgico e pós-parto | Ref. FQ110 - Cintas MariaE
Medidas padrão
Cinta pós-cirúrgica modeladora corpo inteiro tipo bermuda | Ref. FQ102 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora corpo inteiro tipo bermuda | Ref. FQ102 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta pós-cirúrgica modeladora corpo inteiro tipo bermuda | CN102ST

R$ 730

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta modeladora corpo inteiro com sutiã | Ref FQ115 - Cintas MariaE
Cinta modeladora corpo inteiro com sutiã | Ref FQ115 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta modeladora corpo inteiro com sutiã | CN115ST

R$ 840

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta Body Redutora com Busto Aberto e Short Levanta Glúteos | Uso Diario | Ref. 9549 - Cintas MariaE
Cinta Body Redutora com Busto Aberto e Short Levanta Glúteos | Uso Diario | Ref. 9549 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta Short Levanta Glúteos Aperta Barriga e Afina Cintura | SH549ST

R$ 460

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta Modeladora Ampulheta de Comprimento Médio em Powernet | RA001 - CintasMariaE
Cinta Modeladora Ampulheta de Comprimento Médio em Powernet | RA001 - CintasMariaE
Medidas ampulheta
Cinta modeladora com hastes efeito ampulheta | Ref RA002 - Cintas MariaE
Cinta modeladora com hastes efeito ampulheta | Ref RA002 - Cintas MariaE
Medidas ampulheta

Cinta modeladora com barbatana que afina cintura em Powernet | CN002RA

5.0 (1)

R$ 680

Preço unitário
por 

Compressão:
FitLuxe - Cinta Nova Tecnologia Cintura Ajustável - CintasMariaE
FitLuxe - Cinta Nova Tecnologia Cintura Ajustável - CintasMariaE
Medidas padrão

FitLuxe - Cinta Nova Tecnologia Cintura Ajustável | CNFTLX

R$ 1.200

Preço unitário
por 

Compressão:
Corset - Circon - Espartilho Afina Cintura Com 15 Barbatanas Para Figuras Tipo Ampulheta - CintasMariaE
Corset - Circon - Espartilho Afina Cintura Com 15 Barbatanas Para Figuras Tipo Ampulheta - CintasMariaE
Medidas ampulheta
Colete Corset - Ambar - Espartilho Para Figuras Padrão a Semi-Ampulheta - CintasMariaE
Colete Corset - Ambar - Espartilho Para Figuras Padrão a Semi-Ampulheta - CintasMariaE
Medidas padrão
Sutiã pós cirúrgico | IC001 - CintasMariaE
Sutiã pós cirúrgico | IC001 - CintasMariaE

Sutiã pós cirúrgico | BR001ST

R$ 400

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta modela cintura tipo bermuda para uso pós-cirúrgico | Ref FU136 - Cintas MariaE
Cinta modela cintura tipo bermuda para uso pós-cirúrgico | Ref FU136 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta
Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura com alça ajustável | Ref FU135 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura com alça ajustável | Ref FU135 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta

Por que usar uma cinta pós-cirúrgica e qual é a melhor para você?

O uso da cinta pós-cirúrgica é um dos cuidados mais importantes após procedimentos como lipoaspiração, abdominoplastia ou implante de próteses. Essas peças não servem apenas para modelar o corpo esteticamente, mas principalmente para auxiliar na recuperação, oferecendo suporte às áreas operadas, reduzindo o inchaço e ajudando na cicatrização.

No primeiro estágio da recuperação, geralmente logo após a cirurgia, recomenda-se o uso de uma cinta de compressão mais leve (cinta primeira etapa). Essa fase inicial exige conforto, já que o corpo ainda está muito sensível e inchado. A compressão suave contribui para o controle do edema sem causar desconforto excessivo, permitindo que a paciente se adapte ao uso contínuo da peça.

Conforme os dias passam e o corpo evolui no processo de cicatrização, o médico pode indicar a transição para a cinta de segunda fase, que possui compressão mais firme (alta compressão). Esse modelo ajuda a definir melhor o contorno corporal, mantém a pele mais aderida ao tecido subcutâneo e dá maior sustentação às regiões tratadas.

Além do aspecto estético, o uso correto das cintas pós-cirúrgicas é fundamental para prevenir complicações, como a formação de fibrose, irregularidades na pele ou acúmulo de líquidos (seroma). Quando utilizadas da forma correta e pelo tempo indicado pelo cirurgião, elas se tornam verdadeiras aliadas para garantir um resultado final mais seguro, harmônico e duradouro.

Perguntas frequentes sobre cintas pós cirúrgicas de primeira e segunda etapa

As cintas pós cirúrgicas de primeira etapa são malhas compressivas pensadas para o momento mais sensível do pós-operatório, quando o corpo ainda está muito inchado e delicado. Já as cintas de segunda etapa são usadas numa fase mais avançada da recuperação, com compressão geralmente mais firme e visual mais discreto, ideais para continuar dando suporte enquanto você retoma a rotina e começa a usar roupas mais ajustadas ao corpo.

A cinta de primeira etapa costuma ter tecido mais macio, compressão controlada e mais pontos de abertura (zíper, colchetes, alças reguláveis) para facilitar vestir e tirar em um período de dor, drenos e maior sensibilidade. Já a cinta de segunda etapa tende a ter compressão mais firme e uniforme, menos volume sob a roupa e acabamento pensado para uso prolongado no dia a dia, quando o edema já diminuiu e o corpo está mais estável.

Em muitos protocolos, a malha de primeira etapa é colocada ainda no centro cirúrgico ou logo nas primeiras horas/dias após o procedimento, sob supervisão da equipe médica. É ela que vai acompanhar as primeiras semanas de pós-operatório, ajudando a controlar o inchaço, dar segurança para se movimentar e proteger a área operada. O momento exato de início deve ser definido pelo seu cirurgião plástico.

A troca normalmente acontece quando o inchaço inicial já reduziu, os drenos (se houver) foram retirados e o médico considera que o corpo está pronto para uma compressão diferente, mais firme e discreta. Muitas pacientes fazem essa transição depois de algumas semanas, mas o tempo ideal varia de pessoa para pessoa. Não mude sozinha: peça sempre a liberação do seu cirurgião para passar da cinta de 1ª fase para a cinta de 2ª fase.

A cinta de segunda etapa costuma ter tecido mais estruturado e compressão mais intensa que a de primeira, porque o corpo já passou pela fase mais inflamatória. É normal sentir mais firmeza, mas não é para sentir dor, falta de ar ou formigamento. Se a peça “estrangula” ou machuca a pele, pode ser sinal de tamanho ou regulagem errados. Ajuste os fechos ou converse com o seu médico para avaliar outro modelo.

Não é uma boa ideia decidir isso sozinha. A cinta de primeira etapa é pensada justamente para o período em que o corpo está mais sensível, com tecidos inflamados, hematomas e, às vezes, drenos. Começar direto com uma compressão muito rígida ou com peça difícil de vestir pode gerar mais desconforto e até atrapalhar o pós-operatório. Se a questão for orçamento, converse com o seu cirurgião sobre o mínimo indispensável para o seu caso.

O ideal é ter pelo menos duas cintas por fase, ou no mínimo duas no total: enquanto uma está lavando e secando, você usa a outra, sem ficar longos períodos sem compressão. Como as cintas pós cirúrgicas são usadas várias horas por dia, é questão de higiene, conforto e durabilidade ter mais de uma peça na sua rotação.

Esqueça a ideia de “comprar menor para afinar mais”. Meça cintura, quadril e busto (quando a peça envolve a região dos seios) e siga a tabela de medidas da marca. Na 1ª etapa, o corpo tende a inchar mais, então a peça não pode ser minúscula. Na 2ª etapa, mesmo com compressão mais forte, você ainda deve conseguir respirar fundo, sentar e caminhar sem sofrimento. Em caso de dúvida, leve as medidas para o seu cirurgião validar.

Sim. Depois que o médico libera o fim do uso obrigatório, muitas mulheres continuam usando a cinta de segunda etapa como cinta modeladora em ocasiões específicas: eventos, looks mais justos, dias em que querem a silhueta mais definida. Nesse ponto, o uso passa a ser mais estético do que terapêutico, desde que você não sinta dor ou incômodo e não exista contraindicação do seu cirurgião.

Para manter a compressão e o formato, o ideal é lavar à mão com sabão neutro e água fria ou morna, sem torcer com força. Evite secadora, ferro e qualquer fonte de calor direto. Deixe secar à sombra, em local ventilado. Esse cuidado vale tanto para a cinta pós cirúrgica de primeira etapa quanto para a cinta de segunda etapa, prolongando a vida útil e a eficiência da peça.