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Cintas Pós-Cirúrgicas

No pós-operatório, cada detalhe importa – inclusive a cinta que você escolhe. Nesta coleção de cintas pós cirúrgicas, você encontra modelos pensados para oferecer compressão adequada, ajudar a reduzir o inchaço, dar suporte às áreas operadas e deixar sua silhueta mais harmoniosa durante a recuperação.

Tecidos confortáveis, toque delicado na pele e acabamento discreto sob a roupa garantem segurança no dia a dia, sem perder a feminilidade. Role a página, compare os modelos e encontre aqui a cinta pós cirúrgica ideal para acompanhar você nessa fase com mais conforto e confiança.

27 resultados

Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura | Ref FU134 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora de cintura | Ref FU134 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta
Cinta corpo inteiro pós-cirúrgica levanta glúteos com manga 3/4 | Ref FU133 - Cintas MariaE
Cinta corpo inteiro pós-cirúrgica levanta glúteos com manga 3/4 | Ref FU133 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta

Cinta Corpo Inteiro com Manga 3/4 – Alta Compressão | CN133SR

R$ 820

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-cirúrgica macaquinho levanta glúteos | Ref. FU127 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica macaquinho levanta glúteos | Ref. FU127 - Cintas MariaE
Medidas semi-ampulheta

Cinta modeladora com barbatanas macaquinho | CN127SR

R$ 500

Preço unitário
por 

Compressão:
Bolero cinta modeladora para antebraço | Ref. FU102 - Cintas MariaE
Bolero cinta modeladora para antebraço | Ref. FU102 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Bolero cinta modeladora para antebraço | BR102ST

R$ 340

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-parto levanta glúteos com ziper lateral | Ref. FQ113 - Cintas MariaE
Cinta pós-parto levanta glúteos com ziper lateral | Ref. FQ113 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta pós-parto levanta glúteos com ziper lateral | CN113ST

R$ 700

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-cirúrgica afina cintura | Ref. FQ112 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica afina cintura | Ref. FQ112 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta pós-cirúrgica afina cintura | CN112ST

R$ 675

Preço unitário
por 

Compressão:
Sutiã pós-cirúrgico com mangas | Ref. FQ109 - Cintas MariaE
Sutiã pós-cirúrgico com mangas | Ref. FQ109 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Sutiã pós-cirúrgico com mangas powernet e nylon | BR109ST

R$ 330

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta pós-cirúrgica modeladora tipo short com alça no busto | Ref. FQ105 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora tipo short com alça no busto | Ref. FQ105 - Cintas MariaE
Medidas padrão
Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | Ref. 9412 - Cintas MariaE
Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | Ref. 9412 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | CN412ST

R$ 480

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | Ref. 9143 - Cintas MariaE
Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | Ref. 9143 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | CN143ST

R$ 500

Preço unitário
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Compressão:
Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | Ref. 8128 - Cintas MariaE
Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | Ref. 8128 - Cintas MariaE

Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | CN128ST

R$ 580

Preço unitário
por 

Compressão:

Por que usar uma cinta pós-cirúrgica e qual é a melhor para você?

O uso da cinta pós-cirúrgica é um dos cuidados mais importantes após procedimentos como lipoaspiração, abdominoplastia ou implante de próteses. Essas peças não servem apenas para modelar o corpo esteticamente, mas principalmente para auxiliar na recuperação, oferecendo suporte às áreas operadas, reduzindo o inchaço e ajudando na cicatrização.

No primeiro estágio da recuperação, geralmente logo após a cirurgia, recomenda-se o uso de uma cinta de compressão mais leve (cinta primeira etapa). Essa fase inicial exige conforto, já que o corpo ainda está muito sensível e inchado. A compressão suave contribui para o controle do edema sem causar desconforto excessivo, permitindo que a paciente se adapte ao uso contínuo da peça.

Conforme os dias passam e o corpo evolui no processo de cicatrização, o médico pode indicar a transição para a cinta de segunda fase, que possui compressão mais firme (alta compressão). Esse modelo ajuda a definir melhor o contorno corporal, mantém a pele mais aderida ao tecido subcutâneo e dá maior sustentação às regiões tratadas.

Além do aspecto estético, o uso correto das cintas pós-cirúrgicas é fundamental para prevenir complicações, como a formação de fibrose, irregularidades na pele ou acúmulo de líquidos (seroma). Quando utilizadas da forma correta e pelo tempo indicado pelo cirurgião, elas se tornam verdadeiras aliadas para garantir um resultado final mais seguro, harmônico e duradouro.

Perguntas frequentes sobre cintas pós cirúrgicas de primeira e segunda etapa

As cintas pós cirúrgicas de primeira etapa são malhas compressivas pensadas para o momento mais sensível do pós-operatório, quando o corpo ainda está muito inchado e delicado. Já as cintas de segunda etapa são usadas numa fase mais avançada da recuperação, com compressão geralmente mais firme e visual mais discreto, ideais para continuar dando suporte enquanto você retoma a rotina e começa a usar roupas mais ajustadas ao corpo.

A cinta de primeira etapa costuma ter tecido mais macio, compressão controlada e mais pontos de abertura (zíper, colchetes, alças reguláveis) para facilitar vestir e tirar em um período de dor, drenos e maior sensibilidade. Já a cinta de segunda etapa tende a ter compressão mais firme e uniforme, menos volume sob a roupa e acabamento pensado para uso prolongado no dia a dia, quando o edema já diminuiu e o corpo está mais estável.

Em muitos protocolos, a malha de primeira etapa é colocada ainda no centro cirúrgico ou logo nas primeiras horas/dias após o procedimento, sob supervisão da equipe médica. É ela que vai acompanhar as primeiras semanas de pós-operatório, ajudando a controlar o inchaço, dar segurança para se movimentar e proteger a área operada. O momento exato de início deve ser definido pelo seu cirurgião plástico.

A troca normalmente acontece quando o inchaço inicial já reduziu, os drenos (se houver) foram retirados e o médico considera que o corpo está pronto para uma compressão diferente, mais firme e discreta. Muitas pacientes fazem essa transição depois de algumas semanas, mas o tempo ideal varia de pessoa para pessoa. Não mude sozinha: peça sempre a liberação do seu cirurgião para passar da cinta de 1ª fase para a cinta de 2ª fase.

A cinta de segunda etapa costuma ter tecido mais estruturado e compressão mais intensa que a de primeira, porque o corpo já passou pela fase mais inflamatória. É normal sentir mais firmeza, mas não é para sentir dor, falta de ar ou formigamento. Se a peça “estrangula” ou machuca a pele, pode ser sinal de tamanho ou regulagem errados. Ajuste os fechos ou converse com o seu médico para avaliar outro modelo.

Não é uma boa ideia decidir isso sozinha. A cinta de primeira etapa é pensada justamente para o período em que o corpo está mais sensível, com tecidos inflamados, hematomas e, às vezes, drenos. Começar direto com uma compressão muito rígida ou com peça difícil de vestir pode gerar mais desconforto e até atrapalhar o pós-operatório. Se a questão for orçamento, converse com o seu cirurgião sobre o mínimo indispensável para o seu caso.

O ideal é ter pelo menos duas cintas por fase, ou no mínimo duas no total: enquanto uma está lavando e secando, você usa a outra, sem ficar longos períodos sem compressão. Como as cintas pós cirúrgicas são usadas várias horas por dia, é questão de higiene, conforto e durabilidade ter mais de uma peça na sua rotação.

Esqueça a ideia de “comprar menor para afinar mais”. Meça cintura, quadril e busto (quando a peça envolve a região dos seios) e siga a tabela de medidas da marca. Na 1ª etapa, o corpo tende a inchar mais, então a peça não pode ser minúscula. Na 2ª etapa, mesmo com compressão mais forte, você ainda deve conseguir respirar fundo, sentar e caminhar sem sofrimento. Em caso de dúvida, leve as medidas para o seu cirurgião validar.

Sim. Depois que o médico libera o fim do uso obrigatório, muitas mulheres continuam usando a cinta de segunda etapa como cinta modeladora em ocasiões específicas: eventos, looks mais justos, dias em que querem a silhueta mais definida. Nesse ponto, o uso passa a ser mais estético do que terapêutico, desde que você não sinta dor ou incômodo e não exista contraindicação do seu cirurgião.

Para manter a compressão e o formato, o ideal é lavar à mão com sabão neutro e água fria ou morna, sem torcer com força. Evite secadora, ferro e qualquer fonte de calor direto. Deixe secar à sombra, em local ventilado. Esse cuidado vale tanto para a cinta pós cirúrgica de primeira etapa quanto para a cinta de segunda etapa, prolongando a vida útil e a eficiência da peça.