Na primeira fase do pós-operatório, o que você mais precisa é de conforto com segurança. Nesta coleção de cintas pós-cirúrgicas 1ª etapa você encontra peças mais leves, como a CN005ST com sutiã, as versões sem busto CN006ST e CN007ST, além de sutiãs pós-cirúrgicos (BR001ST e BR004ST) e faixas faciais e placas (AC010ST, AC003, AC105, AC104, ACTB011). Todas passam por processo de esterilização e têm compressão suave, ideal para os primeiros dias. Role a página e escolha o kit que vai acompanhar você desde a saída do centro cirúrgico até a transição para a segunda etapa.
Por que usar uma cinta de primeira etapa após sua cirurgia?
O uso de cintas pós-cirúrgicas é uma parte essencial da recuperação em procedimentos como lipoaspiração, abdominoplastia, prótese de silicone ou lipotransferência. A cinta de primeira fase, utilizada logo nos primeiros dias após a cirurgia, tem como principal objetivo oferecer compressão leve e confortável, ajudando a controlar o inchaço, melhorar a circulação e proporcionar segurança nos movimentos do dia a dia.
Diferente das cintas de segunda fase, que oferecem compressão mais firme, a cinta de primeira fase é projetada para o momento mais sensível da recuperação, quando o corpo ainda está muito inchado e delicado. Essa compressão suave ajuda a reduzir o edema, estabilizar a região operada e dar maior conforto à paciente.
Como escolher a cinta ideal para sua cirurgia
A escolha do modelo da cinta deve ser feita de acordo com o tipo de cirurgia realizada:
- Abdominoplastia ou lipo no abdômen: opte por uma cinta abdominal que envolva toda a região do abdômen e da cintura.
- Lipo nos braços: prefira modelos com mangas compridas ou ¾, que oferecem compressão adequada também nos braços.
- Lipo nas pernas: escolha cintas com pernas longas, cobrindo coxas e quadris.
- Lipotransferência (BBL / enxerto de gordura nos glúteos): use cintas que oferecem cobertura nos glúteos, mas sem exercer compressão excessiva nessa área, preservando o enxerto.
- Lipo associada a prótese de mama: o ideal é combinar a cinta corporal com um sutiã pós-cirúrgico integrado.
- Apenas prótese de mama: utilize exclusivamente um sutiã pós-cirúrgico, que dá sustentação às mamas sem prejudicar a cicatrização.
Transição para a cinta de segunda fase
Com base nas orientações do cirurgião plástico, geralmente recomenda-se a transição para a cinta de segunda etapa após cerca de 10 a 15 dias. Essa peça oferece compressão mais alta e firme, ajudando a modelar o contorno corporal e a prevenir complicações como fibrose e irregularidades na pele.
A cinta de primeira fase é indispensável para garantir uma recuperação mais confortável, segura e eficaz. Ela deve ser escolhida conforme o tipo de cirurgia e sempre sob orientação médica. Em conjunto com a cinta de segunda fase, o uso correto dessas peças faz parte de um protocolo completo de pós-operatório, que contribui para resultados mais harmoniosos e naturais.
👉 Sempre consulte seu cirurgião plástico antes de escolher ou trocar a cinta, pois cada corpo e cada cirurgia exigem cuidados específicos.
Perguntas frequentes sobre cintas pós-cirúrgicas 1ª etapa MariaE
Esta coleção reúne cintas pós-cirúrgicas de primeira etapa, sutiãs, faixas mentoneiras e placas, pensadas para o momento mais sensível da recuperação. As respostas abaixo são gerais e não substituem a orientação do seu cirurgião ou fisioterapeuta.
A cinta de primeira etapa é a que você usa logo após a cirurgia, quando o corpo ainda está muito inchado e sensível. Nesta coleção, peças como a CN005ST (com sutiã), CN007ST (sem busto com mangas) e CN006ST (sem busto e sem mangas) foram pensadas para essa fase: tecido leve, compressão suave e acabamentos que priorizam conforto.
Já as cintas de segunda etapa (ou 2ª fase) têm compressão mais firme, em powernet mais estruturado, e entram quando o inchaço diminui, com foco em modelagem e definição. A própria MariaE descreve a 1ª etapa como compressão leve a média e a 2ª etapa como alta compressão, sempre seguindo a orientação médica.
Nesta coleção de primeira etapa você encontra:
• CN005ST – cinta pós-cirúrgica com sutiã, para quem precisa de suporte em tronco, abdômen e busto.
• CN007ST – sem busto, com mangas, ideal quando o sutiã é separado, mas você precisa comprimir braços e costas.
• CN006ST – sem busto e sem mangas, para quem quer foco em tronco e abdômen.
• BR001ST – sutiã pós-cirúrgico com mangas, perfeito para cirurgias de mama e braço.
• BR004ST – sutiã pós-cirúrgico sem mangas, mais discreto para o dia a dia.
• AC010ST e AC003 – faixas mentoneiras faciais em powernet/algodão, para lifting, papada e cirurgias faciais.
• AC105, AC104 e ACTB011 – placas abdominal, lombar e rígida pequena, complementos de compressão em abdômen e costas.
A combinação ideal (cinta + sutiã + placas/mentoneira) deve sempre seguir o protocolo do seu médico.
Em muitas cirurgias plásticas, a cinta é colocada ainda no centro cirúrgico ou logo nas primeiras 24 horas, assim que a equipe libera. Em plástica corporal (lipo, abdominoplastia etc.), é comum passar os primeiros 7 a 10 dias em uso praticamente contínuo (tirando só para banho e higiene), sempre supervisionado pelo cirurgião.
O mesmo vale para sutiãs cirúrgicos (BR001ST, BR004ST) e faixas mentoneiras (AC010ST, AC003): a maioria dos protocolos fala em uso diário na primeira semana ou nas primeiras duas semanas, ajustando tempo e compressão conforme a evolução.
Depende da cirurgia, mas muitos cirurgiões trabalham com uma lógica parecida:
• 1ª etapa: em torno de 10 a 21 dias com compressão leve a média, enquanto o inchaço está mais intenso;
• 2ª etapa: depois disso, migra para cinta de alta compressão por mais algumas semanas (até completar
6 a 8 semanas de pós, em média).
Na prática, o corpo não lê calendário – quem define o momento da troca é o seu médico, observando inchaço, qualidade da cicatriz e conforto. Nunca troque sozinho só porque “deu X dias”.
Sim. A própria descrição da coleção destaca que as peças de 1ª etapa passam por processo de esterilização para eliminar microrganismos e reduzir o risco de complicações no pós-cirúrgico. Isso é especialmente importante quando:
• a pele ainda está com pontos, microcortes, cânulas de dreno ou áreas muito sensíveis;
• a cinta, o sutiã ou a mentoneira ficam em contato direto com regiões de cicatriz.
Mesmo com peça esterilizada, você continua precisando de higiene correta, troca regular e limpeza de acordo com a orientação do cirurgião e da equipe de enfermagem.
Em lifting facial, lipo de papada e cirurgias de contorno do rosto, muitos protocolos falam em uso de 10 a 15 dias em tempo quase integral, podendo chegar a 2 semanas ou mais conforme a evolução. Depois disso, alguns médicos reduzem para uso parcial (só à noite, por exemplo).
As faixas AC010ST (powernet e algodão) e AC003 foram desenhadas para oferecer compressão suave e estável nessa fase. Mas detalhes como horas por dia, dormir ou não com a mentoneira e tempo total de uso precisam ser alinhados com o cirurgião ou fisioterapeuta.
As placas de contenção são usadas junto com a cinta para:
• distribuir melhor a pressão;
• evitar ondulações e dobras na pele;
• ajudar a prevenir seroma, hematomas e fibrose em áreas mais críticas.
Nesta coleção você encontra:
• AC105: placa abdominal;
• AC104: placa lombar;
• ACTB011: placa pequena rígida, para regiões pontuais.
Elas devem ser sempre indicadas por cirurgião ou fisio: tipo de placa, lado certo, quantas horas por dia e por quanto tempo dependem do seu procedimento e da avaliação do profissional.
O pós-operatório não combina com ter “uma peça só”. Você vai suar, fazer drenagem, usar cremes e precisar lavar com frequência. O mais prático é ter:
• pelo menos 2 cintas ou malhas principais (ex.: CN005ST + CN006ST ou CN007ST);
• 2 sutiãs cirúrgicos se operou mama (BR001ST e/ou BR004ST);
• 1 ou 2 faixas mentoneiras se fez cirurgia facial (AC010ST e/ou AC003);
• 1 kit de placas (AC105, AC104, ACTB011), se o seu médico indicar.
Assim você consegue revezar as peças sem ficar períodos longos sem compressão.
Em 1ª etapa, o foco é compressão segura, não sufocante. Para escolher o tamanho:
• meça busto, tórax, cintura e quadril com fita métrica, sem apertar;
• compare com a tabela de medidas na página de cada produto (medidas padrão);
• se estiver entre dois tamanhos, leve a dúvida para o cirurgião – muitos preferem um ajuste um pouco
mais confortável na primeira fase e deixam o aperto maior para a segunda etapa.
Cinta pequena demais pode prejudicar circulação, respiração e conforto, além de não ser sustentável por muitas horas de uso contínuo.
Para preservar a compressão e a estrutura das peças de 1ª etapa:
• lave à mão, com água fria ou levemente morna e sabão neutro;
• não use alvejante, amaciante pesado nem escova dura;
• não torça com brutalidade e não coloque na secadora;
• retire o excesso de água com uma toalha e deixe secar à sombra, em local ventilado.
Sutiãs, cintas, faixas mentoneiras e placas de espuma devem ser lavados com frequência – ter mais de uma unidade de cada ajuda a manter higiene sem ficar sem suporte na fase mais crítica do pós-operatório.