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Cintas Pós-Cirúrgicas

37 resultados

Cinta pós-cirúrgica modeladora tipo short com alça no busto | Ref. FQ105 - Cintas MariaE
Cinta pós-cirúrgica modeladora tipo short com alça no busto | Ref. FQ105 - Cintas MariaE
Medidas padrão
Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | Ref. 9412 - Cintas MariaE
Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | Ref. 9412 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta modeladora pós-cirúrgica tipo bermuda | CN412ST

R$ 480

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | Ref. 9143 - Cintas MariaE
Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | Ref. 9143 - Cintas MariaE
Medidas padrão

Cinta modeladora pós-parto ou uso diário alta compressão | CN143ST

R$ 500

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | Ref. 8128 - Cintas MariaE
Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | Ref. 8128 - Cintas MariaE

Cinta modeladora masculina pós-cirúrgica | CN128ST

R$ 580

Preço unitário
por 

Compressão:
Cinta masculina de uso diário e/ou pós-cirúrgico | Ref. 8124 - Cintas MariaE
Cinta masculina de uso diário e/ou pós-cirúrgico | Ref. 8124 - Cintas MariaE
Primeira etapa

Cinta pós-cirúrgica masculina de uso diário | CN124ST

R$ 650

Preço unitário
por 

Compressão:

Por que usar uma cinta pós-cirúrgica e qual é a melhor para você?

O uso da cinta pós-cirúrgica é um dos cuidados mais importantes após procedimentos como lipoaspiração, abdominoplastia ou implante de próteses. Essas peças não servem apenas para modelar o corpo esteticamente, mas principalmente para auxiliar na recuperação, oferecendo suporte às áreas operadas, reduzindo o inchaço e ajudando na cicatrização.

No primeiro estágio da recuperação, geralmente logo após a cirurgia, recomenda-se o uso de uma cinta de compressão mais leve (cinta primeira etapa). Essa fase inicial exige conforto, já que o corpo ainda está muito sensível e inchado. A compressão suave contribui para o controle do edema sem causar desconforto excessivo, permitindo que a paciente se adapte ao uso contínuo da peça.

Conforme os dias passam e o corpo evolui no processo de cicatrização, o médico pode indicar a transição para a cinta de segunda fase, que possui compressão mais firme (alta compressão). Esse modelo ajuda a definir melhor o contorno corporal, mantém a pele mais aderida ao tecido subcutâneo e dá maior sustentação às regiões tratadas.

Além do aspecto estético, o uso correto das cintas pós-cirúrgicas é fundamental para prevenir complicações, como a formação de fibrose, irregularidades na pele ou acúmulo de líquidos (seroma). Quando utilizadas da forma correta e pelo tempo indicado pelo cirurgião, elas se tornam verdadeiras aliadas para garantir um resultado final mais seguro, harmônico e duradouro.